Na semana passada, os tratores da Secretaria de Ordem Pública da Prefeitura do Rio voltaram à ação na favela que fica no terreno onde está sendo construído o Parque Inhoaíba. Foi um Deus nos acuda, com moradores se jogando na frente das máquinas para impedir a demolição. Mas o povo do secretário Breno Carnevalle estava irredutível.
Só não contava com a intervenção da bélica vereadora (e agora vice numa chapa de oposição pela prefeitura) Teresa Bergher (PSDB). A tucana mandou para o local funcionários da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, que conseguiram adiar o bota-abaixo de 200 casas e encaminharam os moradores à Defensoria Pública. A turma alega estar ali desde os anos 80— muito antes dos planos de construção do parque.
“A prefeitura quer retirar essas moradias porque a lei que criou a operação urbana consorciada (e permitiu a “compra” do terreno) determina que a emissão de potencial construtivo está vinculada à contrapartida de doação do terreno “livre e desembaraçado” e com “sua situação fundiária regular”. Para não comprometer a operação consorciada, a prefeitura decide, por conta própria, retirar as famílias do terreno à força. O judiciário precisa impedir esta injustiça”, diz Teresa.
Pelos as autoridades e o nosso diguinissimo prefeito Eduardo Pães, que ajude seus eleitores nessa missão que seus sonhos estão virando pesadelo. Achem por favos uma solução par oa moradores.
Não somos inovadores.
Não roubamos nada de ninguém
Compramos com muito suor os nossos terrenos e com muita luta construimos as nossas casas.
Agora pedimos que ao invés de derrubar as nossas casas . Porque não legalizar o nosso loteamento.
Os meus parabéns vai para a vereadora Bélica, e o pessoal dos Direitos humanos q impediu mais de 500 famílias de perderem seus lares ,os quais fizeram suas casinha com muito trabalho e suor dos seus braços