Suplente de deputado estadual aliado ao Palácio Guanabara, um político veterano foi surpreendido com a ligação vinda da vice-governadoria.
Muito simpática, a moça disse estar fazendo uma pesquisa. Em que o vice-governador Thiago Pampolha (União) poderia ajudar o interlocutor? Quais eram as suas demandas, políticas ou administrativas?
E concluiu perguntando se ele poderia indicar nomes e telefones de líderes comunitários, políticos ou religiosos (de qualquer credo, enfatizou) que pudessem ser adicionados ao mailing de Pampolha.
O vice eleito em 2022 sempre contou com a possibilidade de assumir o estado quando o titular Cláudio Castro (PL) deixar o cargo para disputar uma vaga no Congresso em 2026.
E também embarcou no projeto de, uma vez na cadeira, ser o candidato governista a continuar nela. Lá em Vila Valqueire diriam que a tal pesquisa já é um dos primeiros passos da campanha eleitoral.
A candidatura dele não vinga. De repente ele será aliado de Paes. Mas para 2028 pode ser um nome forte para prefeito.
O brasileiro rejeitou o pai e vai rejeitar os filhotes e aderentes.