O deputado federal Otoni de Paula (MDB) diz só ter uma certeza: há mais de 20 anos que a segunda vaga para senador (sempre que são eleitos dois) tem sido preenchida por um candidato do meio evangélico.
Daí a convicção: 2026 é o ano para disputar a sua.
“Marcelo Crivella, em 2002, venceu Leonel Brizola; e em 2010, venceu Jorge Picciani. Arolde de Oliveira, que era um ilustre desconhecido do grande eleitorado do Rio, e era forte apenas entre nós, evangélicos, venceu Cesar Maia em 2018. Bolsonaro deu luz à candidatura de Arolde, mas o voto dele foi da igreja”, disse. “Então eu entendo que este é o momento de a gente se posicionar como igreja, dentro desse eleitorado conservador cristão”, completa.
Otoni diz que o MDB rompeu o acordo de que ele teria a legenda para disputar a prefeitura
Filiado ao MDB, Otoni tem conversado com vários partidos — inclusive, com o PSDB.
O pré-requisito básico é ter a legenda para concorrer, em 2026, ao Senado.
“O que eu preciso ter é uma garantia do partido. Para não repetir o que aconteceu na última eleição, quando eu fui para o MDB com o compromisso de que iria disputar a eleição para a Prefeitura do Rio. Acabou que o partido impediu a minha candidatura”, explicou o deputado.
Parabéns meu deputado!
Esse será o caminho, e por sinal sendo correto!
A luta será grande diante dos adversários.
Mas cremos na vitória!
Orientação de Deus em primeiro lugar.
Partido novo vida nova e rumo às eleições em 2026.
Contamos com vc para o Senado!
Essa do Otoni… kkkkk.
Todo mundo sabe que ele está com medo de não se reeleger deputado federal. Agora vem com a velha tática de “morrer atirando”: se não leva como deputado, tenta como senador?
Nós, bolsonaristas de verdade, que fazemos oposição firme a esse governo que jogou o Brasil no buraco e entregou o país nas mãos de um “ditador da toga” — que atropela a Constituição, os poderes e se comporta como dono da nação — estamos nos preparando para ter, com Bolsonaro ou com quem ele apoiar, mais de 50% do Senado e da Câmara.
E isso é justamente para não dar espaço a traidores, enganadores, oportunistas e aproveitadores, especialmente aqueles com projetos pessoais de poder e não coletivos, voltados para a Nação Brasileira.
O Otoni traiu Bolsonaro, traiu a direita e traiu o povo ao se juntar a Eduardo Paes e a Lula. E o pior: notoriamente, como mostram os comentários em cada publicação nas redes sociais, ele traiu o principal — o povo evangélico que o elegeu desde vereador.
Em conversa de bastidores é unânime: NÃO TEM PALAVRA diferente do seu pai.
Está cego achando que ainda terá espaço. Só que tentar a sorte agora é só encurtar o caminho para o povo dar a resposta e tirar de vez da política quem já foi eliminado há muito tempo — e nem percebeu.
Como diz o ditado: “morreu e não sabe…”
O que ainda resta de esperança, pelo legado do seu saudoso e querido pai, é que seu filho e irmão tenham puxado o DNA do Otoni Pai, para que haja uma possível continuidade dessa história de forma digna e comprometida com o povo.
E vc Jucá, que foi candidato a vereador em Niterói pelo PT. Agora vem falando de traição?