Parece folclore, mas é real. Em pelo menos duas cidades do interior do Rio, dirigentes partidários estão com a faca no pescoço.
Nos dois casos, mulheres candidatas exigem mais recursos do fundo eleitoral. E ameaçam renunciar, caso não recebam uma cota maior.
Acontece que, nestes casos, as renúncias não atingiriam só as candidaturas das revoltosas. Como os partidos são obrigados a manter 30% de mulheres na chapa, se uma sair, será preciso tirar um ou dois homens também.
Pelo visto, algumas moças descobriram o seu valor. E está instalada a treta.