Duas mulheres de nomes Suzy e Bruna, que se dizem mãe e filha respectivamente, estão chamando a atenção de quem passa pela esquina entre as Ruas Carlos Góis e Ataulfo de Paiva, no Leblon, na Zona Sul da capital: há pelo menos três meses elas passam o dia dentro de um estabelecimento de fast food de uma grande franquia. A situação teria se desencadeado depois que elas tiveram que sair de um apartamento alugado em Copacabana, na mesma região.
Um vídeo que mostra as duas no estabelecimento, rodeadas de malas grandes, viralizou. Desde então, elas passaram a despertar a curiosidade da imprensa e surgiram diferentes versões de pessoas que já tinham conversado com as duas.
Suzy, a mais velha, tem cerca de 60 anos e disse ter vindo do Rio Grande do Sul com a filha há cerca de 8 anos. Em teria dito que quer encontrar um aluguel no Leblon por até R$ 1.200, algo impossível nos dias de hoje. O bairro sempre figura entre os metros quadrados mais caros da cidade, e mesmo do país. Em março deste ano, o preço médio do metro quadrado no bairro chegou a R$98,7, o segundo mais caro do Rio, atrás apenas da vizinha Ipanema.
Quem para na lanchonete observa o espaço repleto de malas e, por vezes, tira uma foto da situação atípica. Mãe e filha se sentem desconfortáveis com a exposição. Elas alegam que dormem num hotel e passam apenas algumas horas no estabelecimento. Ambas apresentam celulares, roupas limpas, malas em bom estado e dinheiro, usado inclusive para pagar as refeições que fazem na lanchonete.
Vizinhos que perceberam a situação acionaram a assistência social do município, mas segundo a Secretaria municipal de Assistência Social (SMAS), elas recusaram vagas em abrigos e outros serviços disponíveis na rede de apoio. Polícia Militar e uma equipe do Segurança Presente também já tentaram fazer contato, mas a ajuda foi dispensada todas as vezes.
Há relatos ainda que elas já se hospedaram em um hotel em Copacabana e saíram sem pagar, e que também moraram na Cruzada São Sebastião, mas foram embora por não pagar aluguel.
Vulnerabilidade na cidade do Rio
De acordo com o Censo de População de Rua 2022 da Prefeitura do Rio de Janeiro, existem 7.865 pessoas apenas na capital fluminense. A situação foi agravada após o período da Pandemia de Covid-19.
Essas pessoas enfrentam também a insegurança alimentar. Do total de pessoas em situação de rua, 40% delas contam que já ficaram um dia inteiro sem ingerir nenhum alimento, e outros 47% disseram que já passaram um dia apenas com o que conseguiram por meio de doações. Cerca de 1,2% chegou a coletar alimentos do lixo.
Com informações da CBN
Quem não gostaria de morar no Leblon ?
Estão fora da realidade , desejando ostentar o que não podem .
Com 1.200 reais a possibilidade de moradia talvez esteja nos bairros periféricos , bem mais simples .
Simples e dignos .
Tantos mendigos, cracrudos, bandidos,mães com filhos pequenos morando na cidade e ninguém e ninguém se incomoda. Deixem as duas em.paz também!
Disse tudo!!!
Olá boa noite tudo bem me chamo Vinícius respeito muito sua condição espero que Deus possa te abençoar com toda honra e glória fique com Deus
Elas estão querendo notoriedade. Forçando , para que alguém em situação privilegiada, se compadeça da situação criada por elas, na intenção de chamar atenção para conseguirem morar no Leblon de graça.Papel ridículo, pois tem dinheiro para dormir num hotel e pagar as despesas consumidas no MC Donald’s, não tem para alugar um apto? Por $ 1.200.00 , aluga um kitnet. Dá para um título de filme, as patricinhas do Leblon num dia de dificuldade.
Falta vergonha na cara e muita falta de humildade. Não aceitam ajuda …mas dá calote eles querem ? Cada uma . Melhor aceitar a realidade. O conselho tutelar poderia pegar a criança, já que não tem culpa
Eu tbm gostaria de morar no Leblon, mas não tenho condições!…Estão nessa situação, “morando” numa lanchonete e dormindo em hotéis….O mais engraçado é a lanchonete permitir isso….Por que não procura uma locação em um bairro no subúrbio, está se expondo e expondo a filha a essa situação…Um absurdo.
Ah ! Essa “realeza sulista” não baixa a crista nem quando estão fud $d@$. Cara o importante e sair desse vulnerabilidade e ir morar num.lugar mais modesto.
Gente que se sente superior e uma merda !
Se elas quisessem realmente uma moradia digna, o Rio oferece muitas opções dentro do que elas podem pagar.
Também existe a opção de cruzarem a ponte e alugarem um apto de qualidade em santa rosa ou Fonseca.
São duas loucas, sabe-se lá pq.