A Secretaria de Saúde de Niterói lançará, nesta quinta-feira (29), dois novos serviços para os moradores: o “Aqui Tem Saúde”, uma plataforma digital que permitirá os usuários da rede pública identificar a unidade de saúde da região responsável pela sua residência, e o “TabNit”, que permitirá acesso, de forma transparente, aos dados referentes à saúde municipal.
“O Aqui tem Saúde é mais uma grande entrega para o niteroiense. Basta você digitar o endereço ou CEP da rua onde mora ou trabalha para obter a informação de qual unidade de saúde deverá procurar. Além do endereço, é possível também acessar os canais de Ouvidoria, ter acesso ao email e horário de funcionamento de todas as unidades da Atenção Primária à Saúde”, explicou a secretária Anamaria Schneider.
O TabNit, por sua vez, é fruto do acordo de cooperação técnica entre a Organização Mundial de Saúde (OMS) e a Prefeitura de Niterói através da Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS), que trabalha com os países das Américas para melhorar a saúde e a qualidade de vida de suas populações. Fundada em 1902, é a organização internacional de saúde pública mais antiga do mundo e atua como escritório regional da OMS nas Américas.
A partir desta cooperação técnica com a OPAS/OMS, foi implantada a Sala de Situação de Saúde. No site recém-lançado pela Fundação Municipal de Saúde. Nele é possível navegar por diversos painéis interativos, além de acessar tanto o “Aqui tem Saúde” quanto o “TabNit”.
“Os dados permitem conhecer melhor do estado de saúde da cidade. Estão disponíveis dados de Covid, mortalidade, nascidos vivos, Dengue e Chikungunya. Nossa aposta também é alta quanto à ampliação das pesquisas sobre a saúde da cidade, principalmente por ter a UFF em nosso território”, completou Anamaria Schneider.
Além disso, como mais um produto da parceria com a OPAS/OMS, em 2023 foi lançado o Laboratório de Inovação em Saúde. Foram inscritas 50 práticas inovadoras em vigilância em saúde e ambiente com trabalhadores da rede de saúde, defesa civil municipal, estudantes e professores da UFF e movimentos sociais.
Ao todo, 48 foram habilitadas, 10 certificadas e 3 premiadas. Como forma de registrar o legado, foi produzido um documentário que conta a origem do projeto e as práticas certificadas que também será lançado nesta quinta-feira.