O Restaurante Popular de Campo Grande, na Zona Oeste, continuará funcionando — por pelo menos mais cinco meses — através de um contrato emergencial. A Prefeitura do Rio vai pagar R$ 1,7 milhão, à empresa Locasem para produção e distribuição de alimentos.
O vínculo começa a valer a partir da próxima terça-feira (1º). Quem não entende a insistência nesse método de contratação é o vereador Pedro Duarte (Novo). O parlamentar questiona por que a prefeitura não faz uma licitação a fim de garantir mais transparência.
“Fica a dúvida: até quando serão feitos esses contratos emergenciais? Por que não realizar uma licitação para garantir maior transparência e planejamento?”, indagou.
Em agosto de 2024, a Prefeitura do Rio já havia firmado um contrato semelhante com a empresa Gigante Food para serviços nos restaurantes populares de Campo Grande e Bangu, também na Zona Oeste. Esse acordo vigora até o final de março.

POR LUCAS LUCIANO e FÁBIO MARTINS