Quem mora na Baixada Fluminense e precisa utilizar o transporte público na capital, tem enfrentado dificuldades para recarregar o Jaé, o novo sistema de bilhetagem eletrônica adotado pela Prefeitura do Rio. Em uma recente vistoria realizada pelo vereador Pedro Duarte (Novo) na região, falhas importantes foram identificadas em diversos pontos de recarga. As informações são do Diário do Rio.
A vistoria ocorreu no último dia 4 de fevereiro e incluiu três pontos de recarga em Nova Iguaçu e outros três em Nilópolis. Nos municípios, foram encontraram problemas como totens que não funcionavam corretamente e até locais inexistentes.
A equipe do vereador encontrou dificuldades em todos os pontos de Nova Iguaçu visitados, onde, embora os locais existissem, o sistema registrava “erro” ao tentar carregar o bilhete. Em Nilópolis, por sua vez, dois pontos não foram encontrados no endereço indicado, e apenas um estava funcionando normalmente.
Jaé será obrigatório a partir de 1º de julho
O novo sistema será obrigatório a partir de 1º de julho para quem usar ônibus municipais, BRTs, VLTs, vans e “cabritinhos” (kombis que circulam nas comunidades do Rio). O Jaé substituirá o antigo sistema de bilhetagem no transporte municipal, mas o Riocard continuará a ser aceito em trens, metrôs, barcas e ônibus intermunicipais até que o governo estadual adote o novo sistema.
No entanto, a falha no sistema de recarga afeta diretamente os moradores da Baixada Fluminense, que utilizam o Jaé para facilitar o acesso ao transporte público da capital. Para esses usuários, ter pontos de recarga na região é essencial para evitar viagens até a cidade do Rio, economizando tempo e dinheiro.
O vereador pretende incluir os problemas encontrados na Baixada Fluminense em um relatório, que será anexado a uma representação ao Ministério Público estadual. O objetivo é investigar o processo de implementação do Jaé e garantir que os pontos de recarga funcionem corretamente, especialmente nas áreas mais afastadas da capital.
“A presença e o bom funcionamento desses pontos de recarga são essenciais para quem transita regularmente entre a Baixada e o Rio, melhorando a experiência dos usuários e conectando melhor a Região Metropolitana com a cidade”, afirmou Pedro Duarte.
Sim precisamos desta prestadora de serviços a maio contidade de pessoas que se desloca e balada fluminense e esses impresarios só que ganha em sima de pobreza. Têm que dar um basta nisso
A mudança se dá nos transportes da capital. E a Prefeitura do Rio tem obrigações dentro da Jurisdição dela, em outros municípios, se daria por acordo ou convênio entre Prefeitos, ou mesmo com o Governo do Estado.
Fora disso, a Prefeitura do Rio não tem obrigação de por máquinas em outros municípios.
O Vereador tem que estudar um pouco as leis que regem os Municípios e os Estados, antes de exigir algo que não tem cabimento.
O certo seria proibir o já é, não existe necessidade nenhuma para criar outra bilhetagem, isso só prejudica o povo! O prefeito do Rio está segregando os outros municípios da capital e prejudicando pessoas e empresas que pagam vale transporte….o povo exige o embargo do bilhete já é…e aguardamos um posição do governo estadual que até agora não fez nada …tantos vereadores e deputados estaduais e nenhum deles fazem nada em relação a isso.