ATUALIZADA às 16h, de segunda-feira (24), com nota do ex-prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa. A nota está reproduzida no fim do texto.
Apurados os votos nas eleições de 2024, o governador Cláudio Castro (PL) acalentou uma ideia: levar para a sua administração um grupo de quatro prefeitos que, graças às suas gestões muito bem avaliadas, tinham emplacado com folga os seus sucessores.
Mas o governador deve continuar só na ideia.
Castro chegou a sondar alguns, mas sem sucesso
André Português (PP), ex- prefeito de Miguel Pereira, não aceitou a pasta do Turismo — reivindicou Desenvolvimento Econômico, mas isso o governador não quer dar.
Jorge Miranda (PL), de Mesquita, preferiu ficar como secretário Institucional do novo prefeito, Marotto Miranda, que ajudou a eleger como seu sucessor.
A Rodrigo Drable (União), de Barra Mansa, foi oferecida uma vaga de conselheiro na Agência Reguladora de Energia e Saneamento Básico (Agenersa) — mas o moço não topou.
E Rogério Lisboa (PP), de Nova Iguaçu, não vai mais porque o Palácio Guanabara soube que o rapaz anda espalhando que é pré-candidato a Senador. Como Castro também é, não vai pôr azeitona na empada do concorrente.
Rogério, no entanto, nega que seja pré-candidato ao Senado e que tenha sequer ventilado essa possibilidade. Sua assessoria enviou nota ao TEMPO REAL.
“Não é verdade que o ex-prefeito de Nova Iguaçu Rogério Lisboa seja candidato ao Senado. Em momento algum ele cogitou essa hipótese”, diz a nota enviada.
Gestão horrorosa do Rogério Lisboa, 8 anos de escravidão dos servidores sem reajuste, os professores então… 10 anos sem reajuste salarial.
Prometeu ar condicionado nas escolas e não cumpriu, tem criança vomitando e professores infartando em sala de aula.
Fora que Nova Iguaçu ganhou o apelido de Veneza da baixada, choveu alagou.