No primeiro debate entre os candidatos a prefeito do Rio, na noite da última quinta-feira (08), na Band, Rodrigo Amorim (União) disse a Tarcísio Motta que o PSOL é o partido da “bancada da droga”, estimula o consumo e a marcha da maconha.
Tarcísio não engoliu a isca. Devolveu, lembrando os efeitos das drogas permitidas — tão nocivos quanto, mas muito menos citados e combatidos.
“Meu pai foi alcoólatra, usava uma droga legalizada. Esse proibicionismo não resolve nada, mata pobre e preto, é caro e ineficiente”, devolveu.
Amorim não se acanhou. Afirmou que estava disposto a fazer um teste toxicológico, provocou o oponente — e fez. Cinco dias depois, mostrou, nesta terça-feira (13) o resultado nas redes sociais.
E ainda marcou Tarcísio, Eduardo Paes (PSD) e Marcelo Queiroz (PP). O “caro amigo delegado Ramagem”, com quem faz dobradinha, não foi provocado.
“Não tenho dúvidas de que o resultado (de Ramagem) é negativo”, disse.
Mais um de perfil criminoso e miliciano. Para lacrar nas redes usa os únicos recursos que tem entre ignorância, arrogância, prepotência e provocação.