Como de hábito, a ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro subiu ao trio número um da manifestação em Copacabana com ares de pop star. Em seu discurso com forte tom religioso, conclamou os manifestantes e os evangélicos a manterem-se unidos e a exigirem “os nossos direitos”.
“Nosso povo não merece ser sacrificado. Vocês estão aqui porque acreditam que o Brasil vai vencer. Precisamos estar unidos. Não estamos aqui por um valor, estamos aqui por princípios e valores. Precisamos nos posicionar e exigir nossos direitos”, disse, sendo ovacionada.
O deputado federal Nikolas Ferreira (MG) falou em seguida, e disse que o país não precisa de projetos de lei nem de emendas parlamentares.
“Mas de homens com testosterona”, afirmou.
O pastor Silas Malafaia, líder da Assembleia de Deus Vitória em Cristo e organizador do ato, refutou a existência da famosa “minuta do golpe”. E justificou;
“O presidente apresentou uma ideia a ser avaliada pelos generais”, disse o pastor, que fez um discurso marcado pela costumeira veemência, chamando o ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre Moraes de “ditador da toga” e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, de frouxo e omisso.
Moro no final de Copacabana e ouvi o gado cantando o Hino Nacional! Mas não vi aquela multidão presente na manifestação de setembro e nem o trânsito tão congestionado! Vi apenas um ônibus de excursão!
Vi algumas fotos do Inominável Inelegível e nem sempre estava con aquele sorriso de sádico! Em algumas estava com uma expressão de abobalhado!