Com 1.043 unidades vendidas e 747 lançamentos em janeiro deste ano, a Zona Norte desponta como a nova queridinha do mercado imobiliário do Rio. O resultado, afirma Claudio Hermolin, presidente do Sindicato da Indústria da Construção Civil (Sinduscon-Rio), é reflexo do Novo Plano Diretor.
Os números são da nova pesquisa da Brain Inteligência Estratégica, encomendada pelo Sinduscon-Rio e apresentada no 15° Panorama Imobiliário do Rio, nesta terça-feira (18), organizado pelo Secovi Rio. O levantamento traz ainda o panorama geral de 2024, com números conclusivos sobre o mercado imobiliário na cidade.

De acordo com a pesquisa, a capital fluminense teve um aumento de 38% no volume de unidades lançadas — e a região central, incluindo o Porto Maravilha, concentra 84% desse montante. O índice é maior que os 20% da região Sudeste e supera a média nacional, de 18,6%, na comparação com 2023.
O Porto Maravilha, inclusive, foi o bairro com maior volume de unidades lançadas, com aumento de 56% em relação ao ano anterior. Barra da Tijuca teve 12% e o Centro registou aumento de 11%.
As grandes oportunidades do mercado imobiliário carioca
Já na análise do volume das unidades vendidas, a cidade do Rio registrou um aumento de 30%, também acima da média do Sudeste, de 23,3%, e do Brasil, com 20,9%. A região central cresceu 68%, enquanto a Zona Oeste subiu 37%. Com 51% de participação, o Porto Maravilha também garantiu a liderança dos bairros com maior volume de vendas. Barra (com 20%) e Centro (11%) mantiveram lugar no pódio.
“A gente tem em mãos duas grandes oportunidades no mercado imobiliário carioca: os olhos voltados para a Zona Norte, que sempre teve apelo, mas faltava o empurrão do Plano Diretor, e a ampliação dos incentivos de crescimento do Porto Maravilha até São Cristóvão” destacou Hermolin. “Pra quem não acreditava no Centro, no Porto Maravilha e na Zona Norte, é melhor abrir o olho. Estamos falando dos grandes vetores de crescimento da cidade”.
Zona Norte é a nova menina dos olhos do mercado imobiliário carioca
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De acordo com a pesquisa, a capital fluminense teve um aumento de 38% no volume de unidades lançadas — e a região central, incluindo o Porto Maravilha, concentra 84% desse montante.
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Porto maravilha aptos sendo liberados sem habite-se