PL e Paes? Pelo menos hoje, nem pensar. Em um movimento para esclarecer rumores de bastidores, o presidente do Partido Liberal (PL) no município do Rio, Bruno Bonetti, foi às redes sociais nesta quarta-feira (22), mais uma vez rechaçar publicamente qualquer possibilidade de aliança com Eduardo Paes (PSD) para as próximas eleições, ao menos neste momento — e enquanto o prefeito for aliado do presidente Lula (PT). A declaração, feita em vídeo, foi taxativa ao vincular a condução política do PL às determinações do ex-presidente Jair Bolsonaro.
Bonetti destacou que as decisões do PL são “tomadas de forma vertical” e que, desde a filiação de Bolsonaro, o presidente nacional, Valdemar Costa Neto, determinou que o ex-presidente seria “o responsável pela diretriz política do partido”.
No centro do imbróglio, a inegável ligação do prefeito do Rio com o governo federal.
“É amplo o conhecimento público que a aliança nacional do prefeito Eduardo Paes é com o presidente Lula,” afirmou, lembrando que Paes já se qualificou como “soldado do Lula” e que ambos “estiveram juntos num evento” recentemente. Para o presidente do PL, essa aliança “parece bastante sólida”.
Em um dos trechos mais enfáticos do vídeo, ele traçou um paralelo irremovível:
“Lula e Bolsonaro são como água e azeite, eles não se misturam.”
Bonetti diz que a única possibilidade de apoio a Paes é o prefeito apoiar Bolsonaro ou quem o ex-presidente indicar
Diante das indagações de “diversos atores políticos, inclusive parlamentares da nossa sigla”, Bonetti resolveu dar um balde de água fria nos negociadores de plantão.
A única condição para um acordo, que “parece óbvio”, diz o presidente, é a rendição do prefeito:
“A única possibilidade do PL estar com Eduardo Paes é Eduardo Paes declarar apoio a Bolsonaro presidente em 2026 ou a quem o presidente Bolsonaro determine que será o candidato do Partido Liberal. Fora isso, não há essa possibilidade. Não existe essa possibilidade.”


🚨 Eduardo Paes e a Esquerda X Direita em 2026 — Traição não tem espaço!
Se o PL quiser tentar a sorte vai sentir na pele …
Nos bastidores, Eduardo Paes se abraça cada vez mais com a esquerda. Fechou acordos com Lula e o PT, entregou cargos, abriu espaço para figuras como Lindbergh Farias e Tainá de Paula — e segue abrigando petistas em secretarias estratégicas.
Mas quando a vaia veio dos próprios professores da rede municipal, o “prefeito nervosinho” mostrou o que sempre foi: vingativo, arrogante e instável. O mesmo que já traiu Sérgio Cabral, rompeu com César Maia e muda de lado conforme o vento sopra.
A direita precisa aprender com a história: quem trai uma vez, trai sempre.
Eduardo Paes é o típico político que fala uma coisa, faz outra e serve a quem lhe convém no momento.
👉 Traição não tem espaço.
📖 “O homem de coração dobre é inconstante em todos os seus caminhos.” — Tiago 1:8