A Polícia Federal montou um forte esquema de segurança para proteger chefes de Estado e delegações internacionais que participam da Cúpula dos Brics, realizada neste domingo (6) e segunda-feira (7). O encontro ocorre no Museu de Arte Moderna (MAM), no Aterro do Flamengo, Zona Sul do Rio.
Entre as medidas adotadas, está o posicionamento estratégico de atiradores de elite — os chamados snipers — em pontos elevados e de observação. Esses agentes integram o Comando de Operações Táticas (COT), grupo de elite da PF especializado em situações de alto risco.
Os atiradores atuam como contrasnipers, ou seja, estão prontos para reagir a eventuais ataques com armas de longo alcance contra as autoridades presentes. O objetivo é neutralizar qualquer ameaça antes que ela represente perigo real.
Sobre o Brics
O Brics atualmente reúne 11 países-membros: Brasil, Rússia, Índia, China, África do Sul, Arábia Saudita, Egito, Emirados Árabes Unidos, Etiópia, Indonésia e Irã. O bloco busca aprofundar a cooperação econômica, política e social entre seus integrantes.
Para reduzir a circulação na cidade durante o evento, a Prefeitura do Rio decretou ponto facultativo na sexta-feira (4) e feriado na segunda-feira (7). O governo do estado adotou a mesma medida, mas apenas para os órgãos públicos situados na capital, onde ocorrem as reuniões da cúpula.
