O deputado federal Max Lemos (PDT) não esconde de ninguém, nem de seu partido: para o governo do estado, vai apoiar Rodrigo Bacellar, do União Brasil.
Na última semana, o pedetista percorreu o Noroeste Fluminense em ritmo de campanha pelo presidente da Assembleia Legislativa, reforçando alianças regionais. Até aí, tudo dentro do jogo político — não fosse o fato de o seu PDT integrar o governo Eduardo Paes (PSD), com a poderosa Secretaria de Assistência Social nas mãos da deputada-delegada Martha Rocha.
O partido — ao menos, até agora — está fechado com Paes na corrida pelo comando do Palácio Guanabara, o que torna a equação cada vez mais complexa.
Em Brasília, Max se aproxima de Hugo Motta, do Republicanos
Em Brasília, Max é tratado como um dos queridinhos de Hugo Motta, presidente da Câmara dos Deputados e mandachuva do Republicanos, partido que vem ganhando protagonismo nas articulações nacionais. A proximidade entre os dois aumentou os rumores de que uma mudança de legenda pode estar no horizonte.
A dúvida que fica: Max vai até o fim com Bacellar… ou com o PDT?