Um torcedor chileno foi preso em flagrante por ter feito gestos racistas contra a torcida do Fluminense. O ato aconteceu durante o jogo entre Fluminense e Unión Española, pela Copa Sul-Americana, nesta quarta-feira (14) no estádio do Maracanã.
Baltazar Martin Garcês Lopez foi flagrado imitando um macaco para a torcida tricolor. Segundo o MPRJ, os seguranças do estádio acionaram o Batalhão Especial de Policiamento em Estádios, que verificaram as imagens. A prisão preventiva decretada pela Justiça.
A partida marcou o início da campanha do Ministério Público do Estado do Rio “Estamos Vigilantes”, para a prevenção e repressão ao racismo durante as partidas das Copas Sul-Americana e Libertadores realizadas no Estado do Rio.
É difícil discutir esse assunto de forma aberta, porque as pautas identitárias foram capturadas pela esquerda brasileira, e hoje, qualquer alusão a um macaco é tratado como um crime de racismo no Brasil. Não é e nunca foi. O torcedor chileno, como os inúmeros torcedores sul-americanos que são flagrados imitando um macaco em estádios da América do Sul (alguns até negros), não o fazem para xingar os brasileiros de pretos ou serem racistas conosco. Eles o fazem por atrelar o macaco a um ser que vive na selva, numa floresta, e é por isso que fazem isso conosco, tirando “sarro”, como se nos xingassem por vivermos numa selva, no sentido da zona que é nossas cidades e nossa sociedade. É pura pilha em cima de nós brasileiros, que, como patos, caímos, pelo fato da esquerda brasileira lá atrás atrelar isso a um gesto racista. Nós caímos nessa pilha e não deveríamos, porque não há racismo, há provocação, há deboche, podemos até dizer que é uma provocação infantil, mas na cabeça do sul-americano, não é racismo. Eles não atrelam a imagem do macaco a um negro ou a uma pessoa de cor preta, mas ao habitante da selva. Infelizmente, é provável que no futuro, até falar a palavra macaco será considerado racismo no Brasil.
Ricardo, eu poderia concordar com você mas seríamos dois falando merd@