A Estação Primeira de Mangueira anunciou, na tarde desta quarta-feira (12), a renovação do carnavalesco Sidnei França para o carnaval de 2026. A verde e rosa foi a última, dentre as agremiações do Grupo Especial, a divulgar quem comandaria o desfile do próximo ano.
O anúncio também responde uma dúvida que ficou entre as torcidas, após a Vila Isabel desligar Paulo Barros de seu quadro, depois do desfile de 2025. E para as apostas sobre qual agremiação do Especial iria acolher o carnavalesco, a resposta é: nenhuma.
O artista, que estava na primeira divisão do carnaval carioca desde 2004, coleciona passagens por escolas como Paraíso do Tuiuti, Unidos da Tijuca, Mocidade e Viradouro. Seu trabalho mais recente à frente da Vila Isabel, neste ano, teve como enredo o tema “Quanto mais eu rezo, mais assombração me aparece”, que levou a escola ao 8º lugar no Grupo Especial.
Apesar de uma trajetória de vitórias, Paulo Barros também esteve no centro de uma polêmica recente, ao criticar a predominância de enredos com temáticas africanas nas escolas cariocas, classificando alguns como “monotemáticos”. Comentário que desagradou componentes de várias agremiações — que torciam para que, neste pós-carnaval, ele não fosse anunciado como reforço de suas respectivas escolas do coração.
Ao que tudo indica, a reza foi forte.
Quem são os carnavalescos de 2026?
Beija-Flor: João Vitor Araújo
Grande Rio: Antônio Gonzaga
Imperatriz: Leandro Vieira
Viradouro: Tarcisio Zanon
Portela: André Rodrigues
Mangueira: Sidnei França
Salgueiro: Jorge Silveira
Vila Isabel: Gabriel Haddad e Leonardo Bora
Unidos da Tijuca: Edson Pereira
Paraíso do Tuiuti: Jack Vasconcelos
Mocidade: Renato Lage
Acadêmicos de Niterói: Tiago Martins
Paulo Barros , embora seja um carnavalesco criativo inventivo e inovador, não foi feliz ao referir -se a forte presença das nossas raízes africanas nos enredos das escolas de samba em 2025.
O resultado aí está. Ficou fora do grupo especial e, na vitrine ou não , para uma nova escolha.
Os enredos abordando temas africanos agradam, em geral, aos oenvolvidos com as escolas de samba..
Esta temática faz parte da nossa cultura.
E invocam ” entidades ” poderosas da crença popular do sincretismo…
E… É isso aí..
Lacração, até quando ?
Triste comentário, mas prefiro ele do que Sidney França os carros da mangueira sem criatividade,sem luxo e sem vida vamos ser sincero .Espero coisa melhor pra nossa mangueira 2026. E pra Paulo Barros boa sorte na sua trajetória.
Lacração é atitudes de pessoas acéfalas. Não aceitam ouvir a outra parte. Se não pensar como ele, já era. Imbecilidade sem limites!
As vezes o único jeito de ir pra frente é levando um chute na bunda. O Carnaval do Rio parece que é uma única escola de samba desfilando por 8 horas.
E porque falar de temas africanos seria lacrar, meu caro , explique???????
O não direito a critica no Periodo Militar era mais claro.
O cara nao foi contratado porque cobra muito alto e não necessariamente entrega título.
Papinho de entidades e religião é cortina de fumaça $.
O PRECONCEITUOSO NÃO CONSEGUE SE CONTROLAR….E O RESULTADO, PODE SER DESASTROSO!!!.
E cadê as carnavalescas??? Não existem mais??