No fim de semana, o senador Flávio Bolsonaro (PL) esteve, em Búzios, com o presidente da Assembleia Legislativa e governador em exercício, Rodrigo Bacellar (União). Na terça-feira (08), em Brasília, a conversa foi com Washington Reis (MDB), o secretário exonerado numa canetada repentina. Enquanto Cláudio Castro (PL) estava em Portugal, Bacellar demitiu o emedebista, que virou seu desafeto.
Dos dois, ouviu explicações. Aos dois, apontou os erros.
“Eu disse a Bacellar que ele tinha errado e não devia ter exonerado Washington daquele jeito. E disse a Washington que ele também tinha errado e não poderia ter feito aqueles gestos de aproximação com o Eduardo Paes (PSD)”, conta Flávio.
Daí o senador ter entrado em cena, e pedido ao governador Cláudio Castro (PL) que renomeasse Washington e tentasse fazer os dois brigões se entenderem.
“Ele pode renomear Washington sozinho ou em conjunto com Bacellar. Mas é importante que o governador restabeleça a sua autoridade”, avaliou.
O senador Bolsonaro aponta para projeto nacional
Flávio diz ter uma visão nacional do cenário político, “enquanto todo mundo só vê o Rio”.
“Precisamos aumentar a vantagem da direita no Rio para a eleição presidencial. Em 2022, a diferença foi de 13 pontos, e temos que pensar em 16, 17 pontos para o ano que vem. E quando você tira do projeto uma liderança como a do Washington, dificulta muito. Ele tem uma grande aprovação em Caxias, além de ter outras prefeituras com ele”, disse Flávio.
Ou seja, enquanto o povo está com o pé em Búzios, o filho de Jair Bolsonaro está com a cabeça em Brasília.
E O POVO QUE SE EXPLODA, POIS O QUE IMPORTA MESMO É, O PROJETO DELES FICAREM MAIS RICOS.
EM MOMENTO ALGUM VC VE TAMANHA INTERVENÇÃO PELO SEUS ELEITORES. PACIÊNCIA !
Esse moço não conhece a capital da saúde do Rio de Janeiro, que fica em Duque de Caxias! 🇧🇷