Boêmios, cervejeiros, pecadores confessos que não resistem à gula, alvíssaras! Depois de mais de um mês fechado para reformas na cozinha milagrosa, o Bar do Momo reabre neste sábado (12).
Não à toa, no Dia de Nossa Senhora Aparecida, a padroeira do Brasil, e das Crianças também. Porque a notícia é um presente para quem estava sentindo a falta, desde o dia 9 de setembro, do boteco pequenino da Rua General Espírito Santo Cardoso, bem na esquina da movimentada Uruguai; da cerveja sempre gelada; das batidas de coco e de gengibre: e até dos drinques feitos pela polivalente Filó.
Da nova cozinha, ampliada para permitir a melhor produção das iguarias, voltarão a sair os clássicos bolinhos de arroz, recheado com linguiça e queijos; a feijoada das sextas-feiras; o Farol de Milha; o Atolei no Momo; e todos os sanduíches inventados por Antonio Carlos Laffargue, o Toninho, filho do Tonhão, o Antonio Lopes dos Santos, que comprou o boteco em 1987 de um Rei Momo (daí o nome).
Mas chega de histórias.
Como diz o lema da casa, à Tijuca chegarás, mas do Momo não passarás.