O ex-presidente Jair Bolsonaro já marcou seu primeiro compromisso de rua com o candidato do PL à Prefeitura do Rio, Alexandre Ramagem. Vai estrear no Calçadão de Campo Grande, no dia 18. A agenda foi fechada nesta quinta-feira (4), num almoço do senador Flávio Bolsonaro (PL) com políticos do Rio.
O ex-presidente vai aproveitar a passadinha em terras fluminenses para ir a Duque de Caxias, fazer um desagravo à família Reis — que sofreu uma operação de busca e apreensão da Polícia Federal, nesta quinta-feira (4), como consequência da investigação sobre a anexação de dados falsos no Sistema Nacional de Vacinação do Ministério da Saúde sobre a Covid-19.
Os agentes federais, cumprindo mandados emitidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a pedido da Procuradoria-Geral da República (PGR), estiveram na residência do secretário estadual de Transportes e ex-prefeito de Caxias, Washington Reis.
O ex-presidente também deve caminhar com Ramagem na Praça Saens Peña, na Tijuca. E ainda vai a Niterói, fazer um afago no deputado federal licenciado Carlos Jordy, candidato a prefeito da cidade pelo PL.
Flávio Bolsonaro fica chocado com resultados de fiscalizações
No almoço, Flávio ficou impressionado com a apresentação dos relatórios de fiscalização de órgãos públicos apresentados pelo deputado estadual Alan Lopes (PL).
Orelhas arderam. E muito.
As Pensionistas e Veteranos da PMERJ e CBMERJ, não esqueceram as traições, Família!
Obrigado pela informação, faremos festa para recebê-los
Os Veteranos e Pensionistas da PM e BM, “receberão com muito carinho”
Melhor não ir à Bangu por razões óbvias.
Sem recomposição salarial e sem GRAM, sem voto no PL.
O governador do Río de Janeiro do PL paga recomposição salarial para justiça, legislativo, TCE, mas o executivo não quer pagar.
Quebrou a paridade que é lei e não paga a GRAM para veteranos do corpo de bombeiros e policiais militares.
Portanto sem voto no PL, pois não está muito diferente do resto.
Sem recomposição salarial e sem GRAM, sem voto no PL.
O governador do Río de Janeiro do PL paga recomposição salarial para justiça, legislativo, TCE, mas o executivo não quer pagar.
Quebrou a paridade que é lei e não paga a GRAM para veteranos do corpo de bombeiros e policiais militares.
Portanto sem voto no PL, pois não está muito diferente do resto.
o funcionário público e militares querem que eles converse com Cláudio castro,sem recomposição salariais e a Gram sem votos para candidato do PL,funcionários do executivo não aguenta mas.
Sem GRAM para todos sem voto para o PL, haja vista que um major preso envolvido no caso Marielle e seu motorista está recebendo a GRAM mesmo preso e os veteranos e pensionistas não estão recebendo, é uma covardia desse partido PL.