O presidente estadual do União desembarcou em Brasília, nesta segunda-feira (10), para seu primeiro encontro com o poderoso ex-presidente da República e líder do bolsonarismo: o clima foi tão de “velhos amigos” que, lá pelas tantas, Jair Bolsonaro dá a medalha de imbrochável a Rodrigo Bacellar.
A primeira aparição da medalha foi em agosto de 2021, quando, na saída do Palácio do Planalto, o então presidente mostrou o objeto aos apoiadores. O termo “imbrochável”, apesar de não constar no dicionário, é usado pelo presidente para demonstrar virilidade.
O jogador Neymar e o empresário Roberto Katsuda, um dos principais revendedores de retroescavadeiras no Brasil, já receberam a homenagem improvisada.
Configuração
Bacellar foi trocar dois dedinhos de prosa com Bolsonaro e outros líderes nacionais de partidos conservadores sobre as eleições do Rio e a posição da centro-direita na campanha.
O PL já está nas ruas com o deputado federal Alexandre Ramagem. Até o momento, o MDB mantém o deputado federal Otoni de Paula como uma possibilidade — e o PP vai para as urnas com o deputado federal Marcelo Queiroz. O União planeja lançar o deputado estadual Rodrigo Amorim na disputa.
Embora separados, todos prometem uma política de não agressão no primeiro turno — e a união incondicional no segundo. Todos contra a reeleição de Eduardo Paes (PSD).
Não confundir conservadorismo, o que conserva, mantém, não muda, com reacionarismo, o que quer voltar atrás no tempo, destrói avanços, nega desenvolvimentos. Atenção eleitores!
Em breve mais um inelegível, kkkkk