Para conter as chamas no velho Palácio Pedro Ernesto, vereadores buscam uma alternativa à cassaçao das medalhas concedidas pela Câmara do Rio aos irmãos Chiquinho e Domingos Brazão. O texto, de autoria de Mônica Benício (PSOL), viúva da vereadora assassinada Marielle Franco, já entrou na pauta sete vezes. Nunca houve quórum para concluir a votação.
A ideia é aprovar um projeto de resolução para alterar o regimento interno, e fazer com que qualquer honraria da casa fique suspensa, caso o homenageado esteja respondendo a processo criminal. Em última instância, a decisão acabará sendo da própria Justiça. Quando o processo transitar em julgado, se houver condenação, a honraria é revogada automaticamente e o homenageado tem que devolver o diploma e a medalha.
Na última reunião do colégio de líderes, vários vereadores pediram para assinar, em co-autoria, a proposta. Enquanto isso, Monica Benício segue pedindo votação nominal em seu próprio projeto — o que tem afugentado os coleguinas. Uma nova votação está marcada para terça-feira (11).
Os irmãos Brasão têm que ser condenados a pena máxima e devolver todo privilégio que receberam durante os 6 anos da morte da MarIele ,ou podemos mandar matar a revelia ? Tudo que receberam dentro dos 6 anos devem mandar para o RG do Sul. Ainda é pouco para esses criminosos que se escondem por traz da política do famoso e querido Rio de Janeiro . Pena máxima para eles em presídios federais ,bem longe do Rio de Janeiro. Eles tem que delatar mais políticos do caso Mariele.