O calor está oficialmente de volta ao Rio. Depois de dias de temperaturas amenas, os termômetros da cidade voltam a ultrapassar a casa dos 30°C.
Porém, isso não indica que o casaco deva ser deixado de lado: uma característica típica do outono é a grande amplitude térmica (variação entre temperatura máxima e mínima). O frio será mais sentido entre as noite e o começo das manhãs, já o calor toma conta do período vespertino.
Neste sábado (08), a máxima fica em 31°C, subindo para 32°C no domingo (09). Os dois dias terão mínima de 17°C. A umidade do ar oscila entre 60% e 70%. Não há qualquer previsão de chuva, os dias serão ensolarados, com tempo firme também durante as noites e madrugadas.
A segunda-feira (10), primeiro dia útil da semana mantém o ritmo do fim de semana, com 33°C de máxima e 18°C de mínima, num céu azul e sem nuvens.
Balneabilidade das Praias
Para quem decidir ir à praia tomar um banho de mar, vale ficar atento aos avisos de balneabilidade. A qualidade da água ainda está afetada pela ocorrência de chuvas nos últimos dias: as águas da chuva “lavam” o solo, levando sujeira e esgoto para o mar.
Segundo o mais recente boletim do Instituto Estadual do Ambiente (Inea), de 3 de junho, grande parte da orla da Zona Sul está imprópria para banho, com exceção das praias Vermelha; Pepino; Urca; São Conrado, em frente ao n° 220 da Avenida Prefeito Mendes de Morais; e Copacabana, em frente à Rua Francisco Otaviano. O banho não é recomendado nas demais praias da Zona Sul.
Na Zona Oeste,a situação é oposta: quase todas as praias estão liberadas, a exceção da praia de Barra de Guaratiba e os pontos da praia da Barra da Tijuca nos arredores do Quebra-Mar e do 2° GBM (Bombeiros). A medição não foi realizada na praia da Joatinga.
Na vizinha Niterói os banhistas devem evitar as praias de São Francisco; Charitas; Jurujuba; Adão; Eva; Itaipu; e quase todos os pontos da praia de Icaraí, exceto na região à esquerda da Pedra de Itapuca.
Não há aviso de ressaca, mas vale ficar prestar atenção: segundo relatório da National Oceanic and Atmospheric Administration, uma instituição ligada ao governo norte-americano, com o fim do El Niño e a chegada da La Niña, a tendência é que o número de ressacas no mar do Rio aumente, especialmente entre os meses de julho e setembro.