Cresce a pressão política para que a vereadora Teresa Bergher (Cidadania), depois de cinco mandatos no velho Palácio Pedro Ernesto, não se candidate à reeleição.
Uma das mais atuantes fiscais do executivo, ela tem dito a amigos que está um tantinho cansada da lida – quase sempre inglória. Daí que a turma aproveitou para tentar convencê-la a desistir da empreitada.
E não é só o executivo que vê vantagem na aposentadoria da vereadora. Muitos dos colegas de Câmara também ficariam mais aliviados em não ter que lidar com a bélica. Vice-presidente do Conselho de Ética, ela costuma apertar as engrenagens. Marcos Braz (PL), o nobre que protagonizou cenas de pugilato num shopping da Barra, que o diga.
Se ela capitular, um provável substituto é o advogado Ary Bergher, seu enteado e filho do falecido deputado Gerson Bergher.