Depois que o “aliado” Alexandre Ramagem (PL) classificou a gestão de Cláudio Castro como “medíocre”, a pergunta que circula na política do Rio é: quem vai ganhar o voto do governador no próximo domingo?
Será que, na solidão diante da urna, Castro vai digitar o número de Rodrigo Amorim (União), um de seus algozes na Assembleia Legislativa e parceiro de Alan Lopes e Filippe Poubel — de quem o governador quer distância? Ou ele vai de Tarcísio Motta, do PSOL, partido que rotula o povo do seu PL de fascista?
Surpresa maior será se cravar Eduardo Paes, do PSD, que começou toda a treta e chama o governador de incompetente para baixo.
Castro escolheria um entre Carol Sponza (Novo), Cyro Garcia (PSTU), Henrique Simonard (PCO) ou Juliete Pantoja (UP)? Difícil é achar um elogio, unzinho, de qualquer um deles.
Queiroz seria a saída para Castro?
Se bem que ainda tem Marcelo Queiroz, seu ex-secretário (olha o Paes aí, gente!). Conhecido como o Lorde do PP, esse, pelo menos, não fala mal de (quase) ninguém.
Que fase, amigo, que fase.