O Órgão Especial do Tribunal de Justiça do Rio concluiu, nesta segunda-feira (05), o julgamento da deputada estadual Lúcia Helena Pinto de Barros, a Lucinha (PSD), por peculato. Apenas quatro desembargadores votaram pela improcedência da denúncia. Por maioria dos votos, a parlamentar foi condenada a 4 anos, 5 meses e 10 dias de prisão, em regime semiaberto, e perda do mandato.
Segundo o Ministério Público do Estado (MPRJ), a parlamentar nomeou Baltazar Menezes dos Santos como assessor de gabinete na Assembleia Legislativa do Rio, entre fevereiro de 2011 e agosto de 2015, mas o homem, na verdade, trabalhava como pedreiro e cabo eleitoral.
O MPRJ sustenta que, embora recebesse um salário de R$ 3,6 mil por mês da Alerj, Baltazar realizava obras e serviços de manutenção na residência, nos dois sítios e nos quatro centros sociais ligados à deputada. Trabalhou de segunda a sábado, e também em domingos e feriados, por mais de oito horas em certos casos. De acordo com a promotoria, a fraude na nomeação gerou prejuízo ao erário estadual.
Lucinha também foi condenada à multa e a pagar uma indenização ao estado.
Já estava na hora dessa vagabunda ser condenada, por está medida com vagabundos. Se procurar mais na alerj, o MPE, vai encontrar outros metidos com vagabundo, por isto , ninguém fala nada, o que está ocorrendo no RJ, vagabundos fazendo o que querem, e não vemos um deputado falar nada contra isto.
Depois que o ministro Dino, entrou na favela e fé, acordo com o tráfico, tudo mudou e ninguém faz nada, né governador nem políticos da alerj. Vergonhoso.
Se for ver tem.mais envolvido vereadores da zona oeste todos eles são envolvidos com a milicia a sacanagem rola solto e por isso, que o Brasil não vai pra frente