O deputado federal Lindbergh Farias, cotado por um grupo de petistas para a presidência do diretório do PT na capital, abre mão da candidatura e diz que vai se dedicar ao cargo de líder do PT na Câmara — que vai assumir logo após o recesso parlamentar.
Enquanto a eleição para a presidência da executiva estadual parece caminhar para um consenso em torno do ex-prefeito de Maricá Fabiano Horta, na capital é que a porca torce o rabo.
Há, pelo menos, três grupos de olho no comando do partido no Rio. Um deles é ligado ao prefeito de Maricá, Washington Quaquá. Outro é liderado pela deputada federal Benedita da Silva. E um terceiro reuniria os petistas mais à esquerda. Fora as dissidências, claro.
Lindbergh disse que apoia a candidatura da deputada estadual Elika Takimoto, mais ligada à turma de Bené, do atual presidente municipal Tiago Santana e do secretário nacional de Assuntos Federativos, André Ceciliano.
Tem PT, e tem eleição, pode contar que ninguém vai morrer de tédio.
E olha que a eleição só acontece em junho.