Dados da Comissão Especial de Combate à Violência e ao Racismo no Ambiente Obstétrico revelam que a mortalidade materna é uma das maiores causas de morte entre mulheres no Rio de Janeiro. Segundo apurado, apenas entre janeiro e abril deste ano foram contabilizados 18 óbitos. O número representa a metade do total do ano passado inteiro.
O assunto será pauta de uma audiência pública, que vai acontecer na próxima sexta-feira (20), às 18h na Câmara Municipal.
“Será um momento importante de reflexão uma vez que, embora maio seja o mês das mães, muitas famílias não puderam celebrar porque mulheres tiveram vidas interrompidas antes mesmo de viverem a maternidade. Por isso, nosso encontro tem por finalidade cobrar por políticas públicas efetivas e afetivas para garantir o básico, que é a dignidade para gestar, parir e nascer com segurança.”, declarou Thais Ferreira (Psol), promotora do evento.
Entre as convidadas que vão participar da audiência pública “Rio, um município seguro para mulheres? – Mortalidade Materna e a Violência Obstétrica Assistida” estão a deputada estadual Renata Souza, a médica epidemiologista Daphne Ratter, a ex- presidente do Comitê Municipal de Mortalidade Materna Zilda Santos, Mariana Costa do ÒRÓ – Observatório Racial Obstétrico, a advogada Pâmela Brito e da diretora jurídica da Rede Rehuna Valéria Mori.
A Primazia e Matriz da Vida as Mulheres são Louvores de Dar a Luz a Vida e as Nações;As Mulheres são a Perfeição de Deus na Terra 🌎(Capelão Leonardo CAFEBI)