Durante coletiva de imprensa realizada nesta quarta-feira (9), sobre operação da Polícia Civil, na Chacrinha, na Praça Seca, na Zona Sudoeste, o secretário Felipe Curi, mandou um recado: “Não ataquem a Polícia Civil; não ataquem os nossos policiais: a resposta vem e vem à altura”.
Durante a Operação Contenção, Ygor Freitas de Andrade, o Matuê, apontado como chefe do tráfico da Gardênia, e mais 2 suspeitos foram mortos. Contra Matuê havia dois mandados de prisão em aberto. O bandido também coordenava as invasões do Comando Vermelho às comunidades da região e era investigado por ter disparado o tiro que matou o policial da Coordenadoria de Recursos Especiais (Core), José Antônio Lourenço, em maio.
“Não importa se a resposta vem no mesmo dia, como aconteceu no caso, agora, do nosso policial Queiroz também covardemente assassinado, ou se leva alguns meses. Não importa; a resposta vem e virá à altura”, enfatizou.
Operação Contenção: agentes neutralizam Matuê na Chacrinha
A Subsecretaria de Inteligência (Ssinte), a Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE) e a Coordenadoria de Recursos Especiais (Core) descobriram que Matuê estava na Chacrinha e organizaram um cerco para prendê-lo.
Os agentes que foram cumprir esses mandados foram recebidos a tiros, e Matuê e dois de seus seguranças acabaram mortos no tiroteio.
“Essa foi mais uma Operação Contenção. Estávamos monitorando esse marginal há muito tempo. Hoje, quinta-feira (9), foi feita uma operação cirúrgica para capturá-lo”, declarou o chefe da Polícia Civil.