A Central de Inteligência, Vigilância e Tecnologia em Apoio à Segurança Pública da Prefeitura do Rio está fazendo um ano. A Civitas, como é mais conhecida, já coleciona números de respeito .Com base nas imagens coletadas pela central, foram expedidos mais de 160 mil alertas em tempo real para as Forças de Segurança. E mais de duas mil operações e investigações foram originadas no sistema.
Sediada no Centro de Operações Rio (COR), a Civitas usa a tecnologia e a análise de dados para apoiar as forças de segurança, órgãos da Justiça e órgãos operacionais estaduais, municipais e federais no combate a atividades ilegais. São cerca de 1.500 radares e cinco mil câmeras.
Neste primeiro ano, um dos destaques foi o Cerco Eletrônico, que rastreia veículos em tempo real e emite alertas sobre movimentações suspeitas e fornece essas informações diretamente às forças policiais para agilizar operações, prisões e resoluções de inquéritos. Afinal, são 6,1 milhões de leituras de placas por dia.
Civitas faz o monitoramento, mas só quando oficialmente solicitado por órgãos competentes
Por decreto, nenhum monitoramento da Civitas é feito sem um ofício enviado pelas forças de segurança e pelos órgãos competentes. Os ofícios, necessariamente, são ligados a inquéritos, boletins de ocorrência, processos judiciais ou operações oficiais.
É “big brother” sim, mas com responsabilidade.