Pai do polêmica reborn na Câmara do Rio, o vereador e agora presidente do MDB municipal, Vitor Hugo, tem perdido o sono com tanto bafafá que cercou o assunto.
“Foi tenso. Até na novela ‘Vale Tudo’ teve parto reborn”, diz Vitor, autor do projeto de lei que criava o “Dia da Cegonha Reborn”, homenageando as artesãs que fabricam as bonecas hiperrealistas.
A lei, aprovada pelo plenário da Câmara, foi vetada pelo prefeito Eduardo Paes (PSD) — com direito a anúncio nas redes sociais e uma nada generosa pitada de ironia do alcaide.
O secretário estadual de Transportes e presidente estadual do MDB, Washington Reis, tentou acalmar o pupilo e o aconselhou a levar a polêmica com humor e mais na esportiva.
“Essa polêmica ajudou muito as artesãs. As encomendas aumentaram barbaramente. E chamou atenção para o tema. Essas bonecas têm um papel importante no tratamento de quadros de depressão e de crianças enfermas. A polêmica é boa, porque as pessoas se informam e começam a ver os bebês reborn com outros olhos, sem a carga do preconceito”, diz Vitor Hugo.
Com tanto assunto relevante para pautar na Câmara… sinceramente! O mundo enlouqueceu!