Uma dúvida ronda a política futebolística carioca: que número o vice-presidente de Futebol do Flamengo e vereador do PL Marcos Braz vai usar em campo, na busca pela reeleição?
À boca miúda, já tem aposta nos bastidores. Será que Braz vai se rebelar, caso não consiga, novamente, o cobiçado 2222? Na eleição passada, o moço acabou saindo com o sugestivo final 13 — número de urna do PT. Foi candidato a deputado federal com o 2213.
Pressão máxima
Braz anda pressionado. Principalmente porque seu maior rival no reino da Gávea, o diretor de Relações Externas do Flamengo e o pré-candidato a vereador Cacau Cotta (MDB) anda coladinho com o prefeito Eduardo Paes (PSD). E Paes, para deleite dos rubro-negros, assumiu compromisso público de desapropriar o terreno na Região Portuária para a construção do estádio do Flamento, caso a Caixa Econômica Federal continue sendo um empecilho no sonho da casa própria da torcida.
Em dias de “bet” para todos os lados, as apostas estão à toda.