O governador Cláudio Castro (PL) vai à Assembleia Legislativa, na semana que vem, para participar da solenidade de abertura do semestre e entregar aos deputados um pacote de projetos do executivo — que inclui novidades para algumas categorias de servidores.
Será mais uma oportunidade de reencontro entre Castro e o presidente da Alerj, Rodrigo Bacellar (União). Os dois estão estremecidos desde o início do mês, quando Bacellar, como governador em exercício, demitiu o secretário de Transportes, Washington Reis, na ausência do titular.
O governador vai levar aos deputados o projeto para a aprovação da adesão ao Programa de Pleno Pagamento de Dívidas dos Estados (Propag). E também um conjunto de regras para adequar o Rio ao que está previsto na reforma tributária nacional. Ainda no capítulo das finanças do estado, vai apresentar um projeto de lei criando um plano de revisão dos incentivos fiscais.
Castro vai levar proposta de unificação de cargos na Polícia Civil
O executivo vai apresentar a proposta de unificação de cargos na Polícia Civil, colocando em prática o que reza a Lei Orgânica da corporação já aprovada na Alerj, e adequando o estado à legislação nacional.
Na Polícia Civil do Rio, existem hoje dezenas de cargos no quadro de pessoal, que exigem desde o nível fundamental até o nível superior. Com a regulamentação, diversas carreiras devem ser unificadas, a depender da similaridade de atuação. A Lei Orgânica Nacional das Polícias Civis estabelece três cargos efetivos: Delegado de Polícia, Oficial Investigador de Polícia e Perito Oficial Criminal.
O governo deve apresentar à Alerj, ainda, planos de cargos, carreiras e salários para algumas categorias de servidores. Mas não foram divulgadas quais serão as beneficiadas.
O semestre legislativo deve começar na próxima terça-feira, já com a primeira sessão deliberativa.
O Governador está tentando dividir o movimento de recomposição salarial dos servidores do Estado do Rio de Janeiro, não sei a verdadeira intenção deste projeto, a verdade é que estamos sempre deixados de lado!
A ELEIÇÃO ESTÁ CHEGANDO!!!!!!
A resposta teremos que dar nas urnas, nem Cláudio Castro.nem Barcelar ganham nada, acredito se depender de nós funcionários públicos do executivo não podemos colocar esses dois em lugar nenhum, a não ser ir pra casa descansar e pensar das besteiras que fizeram conosco.
Tem também é lei específica lei orgânica específica pra seap o tal da polícia penal. Concurso sem fraude. carreira sem apadrinhamento político. funcionário até se aposentar fixo na secretaria sem ser cedido acquer orgao. Incluindo o pessoal da saúde concursado pra seap na saúde. assumir cargo de direção coordenação só nível 1 com construção da carreira nas unidades prisionais. Sem qualquer interferência politica. Seja de quem for. Incluindo parentes dentro do sistema.
Governador caloteiro !!!!
SR CASTRO VEJA AS FAMÍLIAS DOS REFORMADOS E PENSIONISTAS. TEM CASA PASSANDO FOME, salário não aumentam. O seus POLÍTICOS SOBEM TODO ANO.
DEPOIS SR EXIGEM ÓTIMOS SERVICOS
VAMOS VER, E MELHORAR !!!!
Quero saber da recomposição em atraso, esta com m cara de calote
Excelentíssimo Senhor Governador,
Recebemos com atenção a proposta de unificação de cargos na Polícia Civil, com base na Lei Orgânica aprovada pela Alerj, que busca modernizar e adequar o quadro funcional à legislação nacional. Reconhecemos a importância da valorização das carreiras policiais, por meio de reestruturação funcional, padronização e melhores condições salariais.
Contudo, é preciso destacar que a Polícia Penal do Estado do Rio de Janeiro também aguarda, com urgência e expectativa, a apresentação de seu Plano de Cargos, Carreiras e Salários (PCCS). Somos uma força policial de Estado, criada pela Emenda Constitucional nº 104/2019, com atribuições específicas de segurança pública, e integramos o sistema de justiça criminal de forma indispensável.
A ausência de um PCCS nos coloca em situação de desigualdade funcional e salarial, desmotivando profissionais que atuam sob constante risco, e comprometendo a eficiência do sistema prisional e da segurança pública como um todo.
Por isso, solicitamos a inclusão imediata da Polícia Penal nas propostas de valorização funcional a serem enviadas à Alerj, garantindo tratamento isonômico, respeito à Constituição e reconhecimento da importância estratégica da nossa categoria.
A segurança pública é indivisível. Valorizá-la plenamente é incluir todos os seus agentes.
Esse não merece voto de ninguém… foi eleito pelo servidor público com falsas promessas!!!